Olá minhas Delícias!!!
Mais uma madrugada e eu aqui
pensando no que escrever para vocês se deleitarem(risos). Lembrei de um amigo
(risos), que tem um fetiche muito louco...(risos) desculpem-me os risos é por
que ele é um cara engraçadíssimo, eu adoro ele mas ele é engraçado. Daí
pesquisando aqui, ali, encontrei algumas matérias muito legais daí reuni aqui
alguns tópicos. Espero que quando ele ler lembre-se do cuidado que deve ter ao
tentar fazer amor no banheiro de um avião.
Eu realmente nunca entendi esse
tipo de fetiche que as pessoas têm de fazer sexo naquele banheiro minúsculo do
avião. Se usar aquele banheiro para fazer o que ele é destinado já é difícil,
imagina estar ali com outra pessoa (afff me dá uma aflição e ao mesmo tempo...curiosidade).
Não consigo nem imaginar o que fazer para fechar a porta. Passeando
pela internet e pesquisando sobre o assunto descobri que essa é uma tara BEM
frequente e comum entre homens e mulheres,talvez desperte tanto interesse e
tesão pela dificuldade mesmo, pela adrenalina de fazer algo proibido ou ser
pego. Além disso, a cara de pau necessária para entrar naquele banheirinho com
outra pessoa tem que ser das maiores (risos). E para a minha surpresa, descobri
que uma companhia aérea americana (só podia ser), a Cincinnati's Flamingo Air,
resolveu facilitar a brincadeira dos passageiros e apimentou os voos românticos
que oferecia há 21 anos liberando o sexo dentro da aeronave (IMAGINEM). Os
casais são recebidos com champanhe e bombons e ficam separados do piloto por uma
cortina mas fique tranquilo, o piloto
está ocupado demais, e usando fones de ouvido, para xeretar a diversão alheia.
A cabine dos pombinhos é toda acolchoada e confere um conforto nunca visto
antes por quem curte a prática de sexo aéreo. A "suíte" custa por volta de R$ 730 e o voo
dura uma hora, com diversas opções de itinerário. A companhia afirma que 90%
das reservas são feitas por mulheres que pretendem levar uma experiência mais
romântica ao relacionamento. Não sei se quem tem o fetiche do sexo no banheiro
do avião toparia algo assim, já que é tudo certinho, permitido, com espaço e
até regalias. Mas para quem não precisa de nenhum desses outros ingredientes, é
uma boa ideia.
Ah,
Minhas Delícias, só pra que vocês saibam, sexo no avião, no Brasil, não é
permitido viu? Você pode ser preso e tudo mais. Cuidado!!!
E você
aceitaria uma viagem dessas? Você tem alguma fantasia sexual?
Então
mande-me um e-mail me contando sua fantasia ou até mesmo sua história.
Aproveitando!!! Aqui vai um conto erótico...
Sexo no Avião.
Ela
lia um livro quando ouviu: “Boa noite, a sua poltrona é a número 20 mesmo?”
Ela ergueu os olhos e me respondeu que sim com um aceno, enquanto abria a bolsa para
conferir o seu bilhete, que mostrou para mim. Não conseguia afastar os meus olhos daquela mulher de cabelos enormes, ainda molhados, caindo nos ombros em desalinho. Bela mulher!!! pensei, mas se ela me notar vai dizer que tenho idade para ser seu filho, pensei e me repreendi. Eu me direcionei
a uma aeromoça que estava próxima a ela e falei: “Ela tem em seu bilhete o mesmo
assento que eu. O que fazer?” A aeromoça verificou que nos dois bilhetes
constava a poltrona n°20. Disse-me que o Vôo não estava lotado e como aquela senhora chegara antes, que eu
aguardasse o fim do embarque para eu me acomodar. Eu respondi que já havia
instalado minha mala no porta bagagem acima daquelas poltronas, e que as duas poltronas
ao lado da 20 permaneciam vazias. A aeromoça verificou e disponibilizou a do corredor para mim.
Eu não perdi tempo e me Dirigi aquela bela mulher com
um sorriso sedutor e indaguei: “Bem, estava escrito nas estrelas que nos conheceríamos, ou
não?”, ela levantou o olhar e sorriu, voltou a ler o seu livro. Cerca de uma hora depois
começou o jantar. Eu perguntei a ela se me acompanharia num vinho, e ela demorou a entender, mas ela sorriu e, pela primeira, vez falou: “Mas quem te disse que eu
vou beber vinho?”. Eu todo empolgado disse: "Você tem a sofisticação das mulheres apreciadoras de vinho".
Convido-a para beber um tinto francês. (Já estava indagando por que os deuses me
colocaram para fazer uma viagem tão longa ao lado de uma linda mulher muda e
surda, que não tira os olhos de um livro, que deve ser muito interessante, há
quase duas horas). Ela sorriu, gargalhou e acrescentou: “Então peça o vinho que
eu o acompanho com muito prazer, e se sua conversa for do meu agrado, até paro
de ler para ouvi-lo.” Gargalharam.
Quando me dei conta ela já estava segurando minhas mãos e as
levou aos lábios, lambendo-as com delicadeza (nossa eu fiquei louco de tesão). Um desejo incontrolável de prazer se espalhou
pelo meu corpo. Eu passei para a cadeira do meio, abraçando-a, passando a mão
em seu corpo suavemente e murmurei em seu ouvido: “Tá ficando meladinha, tá?
Quero te lamber como sobremesa. Vai deixar?” Ela gemia baixinho de prazer.
Jantamos, beberam o vinho até a aeromoça dizer que a nossa cota esgotara. Encerrado o jantar, as luzes do avião foram apagadas. Transamos loucamente no banheiro do avião. Como? Só transando para saber. É inexplicável, por ser indescritível. Mas é possível. E só depois que acaba percebe-se o calor que faz lá com duas pessoas dentro. Faltar ar. E só se deseja abrir a porta para uma lufada de ar no rosto. E ao terminar e sair daquele banheiro tão apertadinho tivemos ainda que encarar dois tripulantes de cara amarrada e olhar de espanto e repreensão, é sempre assim, sempre há quem dedure que há um casal no banheiro do avião. Pura inveja! Nós dormimos profundamente. Eu precisava saber como encontrá-la em Roma, pois, era a minha primeira vez com uma mulher mais velha,achei aquilo fantástico. Essas mulheres sabem o que querem. Acordei-a para o café, que bebemos em silêncio, o avião aterrissara, amanhecia quando chegamos em Roma. Eu percebi que ela não desejava sair comigo,não nos falamos e eu sai na frente. Nossos olhares se cruzaram apenas na retirada das bagagens e na alfândega. Ao ver meu pai de longe acenando, respondi, mas perdi ela de vista por alguns instantes, mas derrepente ela piscou os olhos algumas vezes quando viu meu pai, dai percebi que ela era a nova namorada do meu pai. Mulher essa com quem eu tive uma memorável noite de puro sexo e prazer. Há uns dois meses meu pai falara de uma mulher com quem pretendia se casar e que quando nas próximas férias dele em Roma ela estaria lá. Eu ri e pensei: "um dia é da caça e o outro é do caçador". Nada não. Nas férias anteriores, ao voltar de uma visita a um museu encontrei meu pai e minha namorada na cama. Fui ao museu sozinho porque minha namorada estava indisposta e ficara em casa. Nada acontece por acaso...(risos)
Jantamos, beberam o vinho até a aeromoça dizer que a nossa cota esgotara. Encerrado o jantar, as luzes do avião foram apagadas. Transamos loucamente no banheiro do avião. Como? Só transando para saber. É inexplicável, por ser indescritível. Mas é possível. E só depois que acaba percebe-se o calor que faz lá com duas pessoas dentro. Faltar ar. E só se deseja abrir a porta para uma lufada de ar no rosto. E ao terminar e sair daquele banheiro tão apertadinho tivemos ainda que encarar dois tripulantes de cara amarrada e olhar de espanto e repreensão, é sempre assim, sempre há quem dedure que há um casal no banheiro do avião. Pura inveja! Nós dormimos profundamente. Eu precisava saber como encontrá-la em Roma, pois, era a minha primeira vez com uma mulher mais velha,achei aquilo fantástico. Essas mulheres sabem o que querem. Acordei-a para o café, que bebemos em silêncio, o avião aterrissara, amanhecia quando chegamos em Roma. Eu percebi que ela não desejava sair comigo,não nos falamos e eu sai na frente. Nossos olhares se cruzaram apenas na retirada das bagagens e na alfândega. Ao ver meu pai de longe acenando, respondi, mas perdi ela de vista por alguns instantes, mas derrepente ela piscou os olhos algumas vezes quando viu meu pai, dai percebi que ela era a nova namorada do meu pai. Mulher essa com quem eu tive uma memorável noite de puro sexo e prazer. Há uns dois meses meu pai falara de uma mulher com quem pretendia se casar e que quando nas próximas férias dele em Roma ela estaria lá. Eu ri e pensei: "um dia é da caça e o outro é do caçador". Nada não. Nas férias anteriores, ao voltar de uma visita a um museu encontrei meu pai e minha namorada na cama. Fui ao museu sozinho porque minha namorada estava indisposta e ficara em casa. Nada acontece por acaso...(risos)
Até a Próxima...
Beijoquinhas Dany Pimentinha.
kkkkkkkkkkkkkkkkk!!! Ai ai viu Dani, muita onda esse conto!!! Adorei de verdade!! É desse jeito mesmo que eu sonho em fazer, igualzinho!! Começando com um vinho, conversinha e pimba no banheiro do avião!! rsrsrsrsrs
ResponderExcluirBy: Kdinho