Olá Minhas Delícias!!! Hoje recebi um tesouro. Um fiel seguidor me mandou esse conto erótico. Espero que todos se deliciem como eu.
Só em imaginar que o tão esperado momento se aproximava, Tati se
arrepiava da cabeça aos pés. Quando a van vinda de Irará enfim entrou em
Feira de Santana, seu coração bateu mais forte. Depois de anos estaria
prestes a ter um encontro. Mas pela primeira vez, em seus mais de 40
anos de vida, para um sexo casual. Em alguns momentos se perguntava se
tudo aquilo não seria uma grande loucura, mas as palavras de Orlando, no
bate-papo do Facebook, lhe vinham a memória, o que lhe dava certeza do
que queria fazer. Há alguns meses eles conversavam através da rede social. A amizade
on-line fluiu, mas o rapaz sempre deixou claro que seu interesse
naquela mulher era uma 'amizade colorida'. Mãe de dois filhos
adolescentes, separada há alguns anos, e bastante reservada, aquela
relação era algo totalmente novo na vida dela. Quando a van parou no
ponto, foi a última a descer. Deixou quem quisesse passar a sua frente.O movimento de pessoas no centro de Feira nunca lhe causou tanto
incômodo como naquele momento - tinha a impressão de que todos olhavam
para ela. A passos lentos, foi seguindo para o local combinado para o
encontro: o bar Limão Drinks, na esquina entre a avenida Getúlio Vargas e
a Barão de Cotegipe. Curiosamente, ela nunca tinha visto uma foto
completa dele. Apenas imagens de partes do corpo, separadas. E claro, a
foto do pênis dele era a que não saía da memória dela. Não se revelar
pela internet fez parte do jogo o qual o rapaz envolveu aquela mulher
durante meses.
Depois de retardar a chegada o quanto pôde, em meio a batalha entre
desejo e razão que travava em seu consciente, Tati enfim chegou ao bar.
Sentou em uma cadeira e visualizou todas as pessoas do local, mas
ninguém, aparentemente, se assemelhava ao que ela imaginava dele. Teve a
certeza de que o rapaz ainda não havia chegado. Em poucos instantes, o nervosismo por conta do encontro foi somado a
ansiedade. Um homem veio se aproximando em sua direção. Alto, magro
(mas com uma barriguinha de cerveja), moreno, cabelo baixo, e um rosto
que a agradou. Logo pensou que se fosse ele, ela estaria bastante
satisfeita. O rapaz se aproximou olhando fixamente para ela. Entretanto,
passou direto.
Tati olhava as horas no celular e balançava a perna cada vez mais
frequentemente, quando sentiu uma mão tocar em seu ombro e uma voz grave
pronunciar seu nome do jeito que estava escrito no perfil do Facebook.
- Tati Silva!
Ela não disfarçou o susto e colocou as mãos no rosto.
- Então realmente é você! Continuou o rapaz.
Tati
olhou para trás. Sua intuição não lhe enganou. Era exatamente o homem
que havia passado por ela instantes antes. Tentando controlar a tensão,
ela levantou-se e apresentou-se formalmente, com troca de beijos no
rosto.
- E aí, tudo bem? Pois é. Combinamos e eu estou aqui.
Orlando sentou-se na mesa e perguntou se ela queria beber alguma coisa.
- Só uma água. Respondeu Tati, sentindo suas mãos geladas.
Enquanto
fazia perguntas corriqueiras sobre a viagem até Feira e o clima em
Irará, Orlando observava atentamente aquela mulher. Morena, de cabelos
ondulados e bem tratados, com uma maquiagem que valorizava o seu rosto, e
com um vestido que fazia ele ter uma boa noção das dimensões de seu
corpo. Magra, de seios médios e bunda na mesma proporção.
Depois das primeiras palavras, eles ficaram notadamente sem assunto.
Quando Orlando decidiu conduzir a situação para onde lhe interessava.
- Então, vamos para um lugar mais reservado?
Tati apenas sorriu timidamente.
- Meu carro tá logo aqui na frente. Tati apenas sinalizou positivamente com a cabeça.
Entraram
no carro sem trocar palavras. No trajeto em direção a Praça da Matriz,
eles trocavam olhares seguidos de sorrisos. Na tentativa de descontrair,
Orlando alisava as pernas dela. Tati retribuiu a carícia, tocando
timidamente na mão dele, mas de forma que não o impedisse de conduzir
sua mão livremente.
Percebendo que ela permitia a carícia, Orlando foi direcionando sua
mão cada vez mais para dentro do vestido, enquanto também se
concentrava no trânsito. A situação deixou ambos já excitados. Tati
abriu mais um pouco as pernas, facilitando o acesso das mãos macias e
quentes do rapaz. Orlando tocou com a ponta dos dedos na vagina dela.
Tati percebeu que o pênis dele já estava quase rasgando a calça. Ao
sentir o toque em sua parte íntima, ela fechou os olhos.
Orlando diminuiu a velocidade do carro no trânsito e continuou
acariciando a vagina dela. Ele sentia que a calcinha já estava úmida.
Habilidosamente, puxou a calcinha um pouco para o lado apenas com a mão
direita, e começou a tocar o clitóris dela. Tati já suspirava de tesão.
Ele introduziu apenas a pontinha do dedo na vagina dela, e sentiu o
quanto a genitália daquela mulher já estava enxarcada. Tati gemia com os
olhos fechados quando sentiu que o carro parou. Já estava no
estacionamento do hotel. Ela se aproximou de Orlando e o beijou, ainda
dentro do veículo. Apalpou o pênis do rapaz, e segurou forte o mastro
bastante duro.
- Vamos entrar que na cama é mais confortável. Disse Orlando, interrompendo o beijo.
Enquanto
aguardava ele pedir o quarto na recepção, Tati sentia sua vagina
completamente enxarcada de tesão depois de muitos anos. Ao entrarem no
quarto, ela novamente tomou a iniciativa de beijá-lo. Orlando novamente
interrompeu.
- Não quer nem conversar antes? Perguntou em tom de deboche. Tati
não respondeu nada, desabotoou o vestido e o tirou rapidamente. Ao ver
aquela mulher totalmente excitada e com uma sensual lingerie preta,
Orlando também tirou rapidamente sua roupa e sapato, ficando somente de
cueca. Novamente foram aos beijos, mas desta vez puderam sentir seus
corpos colados.
Orlando apalpava a bunda dela, contraindo o corpo de Tati contra o
dele. Ela então decidiu realizar um desejo que teve desde a primeira vez
que recebeu uma foto do pênis dele. Abaixou a cueca do rapaz e começou a
masturbá-lo, admirando aquele membro, moreno, cheio de veias, e com a
cabeça roxa, que ela achava parecido com um cogumelo. E de perto
percebeu que a cabeça era ainda maior. Abriu bem a boca, e engoliu o
pênis do rapaz. Depois de lambuzá-lo com a sua saliva, passou a lamber
carinhosamente a cabeça. Cada movimento da língua dela arrancava gemidos
de Orlando.
Ele então a levantou para retribuir. Começou chupando os seios dela,
mordiscando os bicos escuros e bastante enrijecidos de tesão. A
conduziu até a parede e a virou de costas. Em princípio Tati não
entendeu. Ele abaixou a calcinha e ela fechou os olhos, esperando a
penetração, quando sentiu a língua quente do rapaz entrando em sua
vagina. Tati contraia as mãos tentando segurar na parede, enquanto
gemia. Orlando fazia movimentos de entra e sai com sua língua, enquanto
sentia a libido daquela mulher se misturando a sua saliva. Abriu as
nádegas dela e não resistiu ao ver aquele que toda a genitália estava
completamente depilada, inclusive o ânus, e teve a certeza que tudo
aquilo era especialmente para ele. Começou a lamber o ânus dela,
enquanto penetrava os dedos na vagina. Pela primeira vez Tati sentia
algo próximo de uma dupla penetração, quando gozou apenas com a língua e
os dedos do rapaz a penetrando. Ela ainda estava virada para a parede e de costas para o rapaz,
quando sentiu o membro quente entrando em sua vagina totalmente
lambuzada. Era mais apertadinha do que Orlando imaginava. As socadas
eram cada vez mais intensas. Tati voltou a gemer de tesão. Também era a
primeira vez que estava sendo comida em pé. Fazendo um maior esforço
naquela posição, Orlando resolveu mudar. Conduziu Tati até a cama, a
colocou de quatro, e voltou a penetrá-la com mais força ainda. A força
das socadas aumentava o tesão de Tati.
- Mete mais. Mete com força essa pica gostosa!
Orlando atendeu ao pedido dela. E intensificou ainda mais as metidas.
- Tá gostando de trepar depois de três anos gostosa? Indagou
- Muito gostoso. Você é muito gostoso! Disparou Tati.
Sem diminuir a intensidade das metidas, enquanto a comia de quatro,
Orlando começou a passar o dedo no ânus dela. Tati voltou a experimentar
a gostosa e nova sensação de dupla penetração. A carícia anal também
lhe dava prazer. Ele introduziu metade do dedo sem nenhuma dificuldade.
- Se eu colocar o pau fica mais gostoso! Propôs Orlando.
- Só se você for bastante carinhoso. Ainda sou virgem! Respondeu Tati
A
informação aumentou ainda mais a vontade de Orlando. Tirou o pênis da
vagina, totalmente melado, e começou a introduzir no ânus dela. Tati
ficou um pouco apreensiva, quando sentiu o tamanho da cabeça do mastro
que estava entrando, mas ao mesmo tempo bastante excitada, em estar
sendo comida por trás pela primeira vez. Como o pênis já estava
naturalmente lubrificado pela libido dela, a cabeça entrou sem muita
dificuldade.
Tati deu um gemido de dor misturado com prazer. Orlando iniciou
movimentos bastante cadenciais. Depois da sensação inicial de dor, ela
começou a rebolar sentindo o mastro introduzido em seu ânus. Quando
havia penetrado metade do membro, Orlando iniciou uma penetração mais
ritmada. Tati foi correspondendo as metidas e neste momento seus gemidos
eram exclusivamente de prazer.
- Pode meter todo! Pediu a mulher
Orlando atendeu prontamente
e iniciou socadas mais rápidas no ânus dela. Tati agarrava o lençol da
cama com as unhas de tanto prazer. Quando sentiu que um líquido quente
escorrendo, ela gozou de novo. Orlando ejaculou dentro do ânus dela.
- Nossa! Você é muito gostosa! Disse Orlando, enquanto Tati vestia a roupa apressadamente.
- Preciso ir embora. Disse ela, já novamente tomada pela timidez que lhe era peculiar.
Orlando
também se vestiu e atendeu ao desejo dela. No carro, Tati voltou a
ficar calada, assim como na ida. Mas com um semblante de sorriso no
rosto.
- Vou ficar aqui. Tenho que voltar agora pra casa. Obrigado por tudo. Disse ela.
- Vai haver uma próxima vez? Perguntou ele.
- Nos falamos no Facebook. Respondeu Tati, que deu um sorriso e foi embora.
Créditos: O.G.