Olá Minhas Delícias!!! Que segunda feira Hein?!
Teremos um conto bem excitante e
gostoso.
Minha viajem já estava programada e eu iria passar um final de semana
na fazenda de um amigo, descansar um pouco da rotina da cidade e me preparar
para a volta às aulas após as férias do meio do ano. Ficaria sozinha, pois
minha mãe não conseguiu coincidir suas férias com as minhas. Na fazenda vivia
apenas o caseiro com sua esposa e filho adolescente, mas não se preocupem, o
que vou narrar não tem nada haver com essa família (rsrsrs...cabecinhas
maldosas). Era sexta-feira a noitinha quando liguei na cidade mais próxima (que
fica a pouco mais de vinte minutos da fazenda) pedindo o atendimento de um
técnico em antenas parabólicas.A firma enviou um rapaz e ele chegou no horário
combinado, incrivelmente no horário preestabelecido pela empresa. E esse
horário foi exatamente as dezenove horas. Por volta das vinte horas ele já
havia terminado o serviço.Deixei-o à vontade na casa, ele subiu ao telhado,ajustou a antena, sintonizou o receptor e foi ao terraço para receber pelo
serviço.
Eu não fazia ideia de o que iria acontecer, estava sentada numa
cadeira de balanço, lendo o romance que mal me lembro o autor mas a história eu
me lembro bem, “Memórias de Uma Gueixa”, fascinante por sinal, já assisti o
filme também. Eu estava de short curto jeans que eu amo e de pernas cruzadas,
acho que o rapaz viu algum detalhe do meu bumbum, pois não tirava seus olhos e
percebi que ao cruzar das pernas ele se excitou, pois, logo vi o volume crescer
em sua calça jeans, reparei também seu olhar em meu decote, nada provocante,
comum: uma blusa de malha, branca meio transparente gola em V o que valoriza o
busto feminino. Eu não usava sutiã, mas meus seios estavam normais, nada de
biquinho retesado ou qualquer anormalidade capaz de provocar ao rapaz a
inesperada ereção. Então percebi que pela cruzada de pernas seria possível ver um
pedacinho da minha minúscula calcinha preta e parte da minha nádega. Não liguei
pra ereção do rapaz e o acompanhei até o local onde estava o televisor, ao
parar em frente do televisor apenas conferi o trabalho prestado, serviço de
primeira eu lhe disse... perfeito! Perguntei-lhe quanto me custou o serviço? E
ele emitiu a nota. Eu o pedi que aguardasse e fui providenciar o dinheiro, após
pagá-lo, ofereci-lhe um café... ele aceitou.
Ri e convidei-o à cozinha e lhe
servi uma xícara, disse-lhe é café de garapa conhece? Ele respondeu com um
sinal apenas que sim. Naquele momento ele despertou em mim o inesperado. Foi
apenas um gesto mas me fez sentir algo inusitado. Então disse-lhe: adoro fazer
café com garapa, ele sorriu e disse que estava bom e brincou: Já pode casar! Apesar
de ter sentido algo diferente com seu primeiro gesto ao me responder se queria
o café, eu até então eu não tinha pensado em nada erótico, nada que pudesse
preceder uma transa ou qualquer coisa que inspirasse a isso, nem mesmo a ereção
que presenciei minutos atrás. Retruquei,
sem nenhuma intenção secundária: Se eu
tivesse ao menos namorado, sua frase se encaixaria perfeitamente na minha vida.
Bobagem a minha. Ele investiu. Parecia que eu havia lhe dado uma brecha. Ele me
fez elogios e confesso, me deixou encabulada eu acho (nessas horas nunca temos
certeza de nossos sentimentos). Fiquei vermelha de constrangimento. E o assunto
mudou, ficamos horas e horas conversando, falando de literatura, especialmente
do livro Memórias de uma Gueixa. Em dado momento, sentei-me e cruzei as pernas,
já estávamos na sala, papeando, o assunto ainda era o livro. Percebi que ele
buscou a mesma visão de quando ele me abordara na cadeira de balanço.
Então
tive a certeza de que ele havia visto um detalhe excitante. De fato, meu short jeans
meio folgadinho evidenciava a minha nádega e parecia ao olho alheio que eu
estava sem calcinha, pois, era de fio-dental e com as pernas cruzadas, minha
poupinha ficava à mostra. Ele excitou, novamente o seu tudão estufou o pano da
calça jeans. A situação me pegou de surpresa, excitei e os bicos dos meus
peitos denunciaram o meu tesão. Do comentário do livro ele mudou para perguntas
pessoais e quis saber sobre meu namorado. Eu disse que não tinha namorado e
então folguei um pouco a cruzada de pernas, muito sutilmente, a fim de ele ver
que eu estava de calcinha e não sem ela como a princípio podia supeitar-se. Ele
correu uma olhadela no detalhe que eu lhe exibia e depois desviou o olhar para
os meus seios. De onde eu estava, via-me através do reflexo do vitral entre a
sala de estar e a sala de jantar. Percebi naquele reflexo que ele via
exatamente o que eu desejava lhe mostrar naquele momento. Mas ele não foi
afoito, embora seus olhos denunciassem que ele desejava saltar de onde estava e
me devorar por inteira. Ao invés disso, ele ajeitou discretamente o tudão e
cruzou as pernas para me esconder a ereção. Continuamos a falar sobre coisas
pessoais. Queixei-me do antigo namorado, um traidor. Era mentira, mas isso me
deixaria em posição inferior, digna de receber os cuidados daquele macho moreno,
forte meio rústico no cio. Descruzei as pernas. Ele me disse palavras
consoladoras,um roteiro de argumentos os quais eu já tinha ouvido várias vezes.
Mas estiquei o assunto, o que deixava excitada na verdade era o seu jeito de me
olhar, isso gerava um pensamento erótico e absolutamente sedutor, pois, eu
imaginava que ele pensava em me consolar, me dar prazer e sair dali com a
certeza de que tivera um dia muito bom. E eu queria providenciar esse bom dia
para ele. Estava muito disposta a isso e então cruzei a outra perna, e, num
gesto teatralmente inusitado deslizei a panturrilha no joelho em que apoiava e
cocei o calcanhar, isso provocou uma maior visibilidade da minha calcinha. Como
se não bastasse isso, curvei-me para analisar o calcanhar, acho que estou
alimentando um bicho-de-pé rsrs comentei.
Bicho de pé?! indagou ele enrugando a
testa. Não acredita? Cutuquei uma área do calcanhar a fim de causar um pequeno
hematoma.
Ele se levantou e dispôs a ver o bicho de perto. Naquela hora eu já
lhe preparava outro bicho para lhe mostrar. Ele se aproximou e se ajoelhou pra
ver o meu calcanhar. Olhou-o por instantes e correu os olhos por dentro da
perna do short, demorando um pouquinho, o suficiente para apreciar a renda da
minha calcinha.Não. Não é bicho-de-pé. Talvez tenha sido uma picada de
pernilongo, comentou ele mal podendo esconder-me o tesão. Seu tudão estava
realmente estufando as calças. Eu mantive naquela posição e curvei-me ainda
mais para verificar o hematoma e conclui que ele estava com a razão. É. Talvez
seja mesmo só uma picadinha de inseto murmurei. Lembrei-me de que havia sido
mordida nas costas por um inseto quando tomava sol naquela manhã. Havia uma
pequena mancha nas minhas costas, logo abaixo da cintura, na altura do meu
bumbum, no lado esquerdo da nádega.Talvez, não! É mesmo picada de inseto. Agora
me lembro. Eu fui ataca por alguns malditos quando tomava banho de sol nesta
manhã... disse-lhe e virei para trás pra verificar a marca. Ele passou para o
outro lado e foi conferir. Eu descruzei as pernas, levantei a minha blusa
alguns centímetros com uma mão e com a outra abaixei também um pouquinho o
short para que ele pudesse ver a marca do ataque. Ele constatou que teria sido
de fato o ataque do inseto e por consequência viu o fio da minha calcinha e
esperto, como era de esperar, disse-me que havia uma outra mancha mais abaixo,
eu muito excitada com a brincadeira desci o short um pouquinho mais e disse que
não conseguia ver. Ele insistiu que tinha mesmo outra marca de picada e sugeriu
que eu devesse passar álcool ou algum antisséptico. Eu disse que não gosto de
mexer com álcool e que quase incendiei a casa certa vez. Antes que eu
completasse a justificativa ele se dispôs a fazer isso por mim. Fui ao quarto e
peguei o vidro de álcool e o trouxe pra ele, que me pediu para deitar-me
debruço no sofá e abaixar um pouquinho o short. Assim o fiz. Deitei-me de bumbum
para cima, empinada e abaixei um pouco o short, quase descobrindo a minha
bundinha pela metade, mais que o suficiente para revelar o tal hematoma. Mas eu
sabia que esse outro hematoma não existia. Eu senti a respiração dele mudar
quando ele deu de cara com meu fio-dental. Ele controlou-se, encharcou a mão e
molhou a minha bundinha, esfregando cuidadosamente como se cuidasse do referido
hematoma. E para minha surpresa, ele viu outro hematoma, mais abaixo e indagou
se podia passar álcool nele.
Eu autorizei. Ele mesmo abaixou o meu short deixando
minha bundinha inteirinha à mostra e colocou levemente o dedo onde supostamente
estaria a outra marca da picada. Aquilo foi me deixando muito louca desejosa de
prazer. Ainda brinquei dizendo esse mosquito devia ser macho...ele bem safado
murmurou...nenhum macho resistiria a essa maravilha... e riu. Eu não estiquei
comentário, apenas disse-lhe para passar o álcool. Ele molhou a mão e passou,
massageou um pouquinho o lugar, mas o álcool escorreu no meu rego e desceu
molhando a calcinha. Empinei o bumbum e disse: Poxa você encheu toda minha
calcinha com álcool! Ele sem pensar pediu desculpas. Olha só! Até a minha
calcinha levou a pior! — disse isso já levando a minha mão a fim de afastar a
calcinha da minha lindinha e finalizei: tá ardendo tudo... e puxei a calcinha,
desnundando a minha lindinha. Virei pra ele enquanto mantinha a minha calcinha
afastada e dizia que continuava a arder, ele olhava como quem queria meter a
língua ali e se embebedar de álcool e do meu caldinho. Eu já enlouquecida de
tesão gritei de forma sinuosa...Faça alguma coisa! Vai me deixar arder?! indaguei,
fingindo nervosa. Ele se manteve petrificado; não esperava que eu fosse puxar a
calcinha e revelar a minha lindinha depiladinha (a essa altura molhada de
tesão). Visto que ele agonizava entre a visão de minha lindinha e a pulsação de
seu tudão em chamas, decidi eu mesmo tirar a calcinha e empinei a bunda,
abrindo minha lindinha na cara dele, dizendo: sopra! Tá ardendo muito, sopra
vai. Ele o fez instintivamente, começou a soprar com todo carinho e tesão que
sentia, num instinto animal e intuitivo começou a me lamber, a cada lambida eu
delirava de tanto prazer, começou a me chupar deliciosamente, sua língua deslizava
por entre minhas pernas, em minha lindinha... aiii aiiiiiiiiiii que delícia.
Senti seus dedos penetrando em mim, mal sabia ele que eu me ardia de tesão. Eu
sussurrava não para! Você está me deixando louca... Não para! Ele foi obediente
e já sabia que eu queria ser penetrada por aquele tudão que latejava dentro de
sua calça e já estava todo milhado de tesão. Ele continuou me alisando,
acariciando o clitóris e minha lindinha. Abri ainda mais e pedi com todo desejo
me mete toda vai.Enfia esse tudão em mim. Me come gostoso! Ele se despiu, veio
com o tudão na direção da minha boca e pediu que o molhasse um pouquinho. Dei
uma chupada, algumas boas lambidas e me posicionei melhor, de quatro, pra ser
devorada. Ele deslizou o tudão entre minhas pernas, sentia o calor de sua
glande deslizando nossa!!! Ele forçou a cabecinha de leve, empurrando
ininterruptamente até eu sentir as bolas acariciarem o meu grelo. Ele se
agarrou à minha cintura e mexeu atrás de mim, num vai e vem muito gostoso,
enfiado tudo e tirando quase tudo, me deixando enlouquecida. Comecei a rebolar
freneticamente e quando anunciei que ia gozar, ele enterrou tudo, com certa
força e me fez gemer de tanto prazer.
Eu tremi enquanto gozava, tendo espasmos
incríveis e ele me comprimiu firme contra sua virilha e não se aguentou,gozou,ejaculando várias esguichadas nas minhas costas, me melando toda com seu gozo e
depois desmontou-se sobre mim por instantes, manteve-se assim por alguns
instantes enquanto movia-se suavemente, a fim de manter a ereção. Ao que o seu
tudão enfraqueceu, ele sentou-se ao meu lado, eu tombei no ombro dele e o
encarei risonha, ele retribuiu o riso e disse murmurante: por essa eu juro que
eu não esperava, e eu respondi: nem eu, disse por fim e o beijei agradecida.
Até a Próxima...
Beijoquinhas Dany Pimentinha. ;)
Esse conto é muito gostoso. Vc deve ser mesmo uma pimentinha. Eu adoraria conhecê-la.
ResponderExcluirAhhh minha antena!!! Captando tudo sempre!!! Sempre em riste, ao alto, pronta para conectar a sua frequencia apimentada! rsrs Xêro!
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