Hoje o conto erótico uma colaboração de O.G
Vamos ao conto?
"O cara só precisa de 10
segundos de atitude". A frase do primo Wilton martelava a cabeça de Diego
naquele instante em que ele olhava quase que hipnotizado para as pernas
torneadas de Fabinha. Com um vestido curto e bem colado ao corpo, ela se
mostrava ainda mais desinibida na companhia das amigas, que ocupavam uma mesa
em um bar quase vazio.
Ela era a protagonista de seus
pensamentos mais devassos há pelos dois anos. A mulata de pele parda e limpa,
cabelos bem tratados no salão, e um corpo que arrancava suspiros dos homens e
provocava inveja nas mulheres, era uma das mais desejadas da Praça do Tomba.
As tardes das segundas-feiras eram
perfeitas para os autônomos, estudantes, profissionais liberais e também para a
intitulada turma da VASP (Vagabundos Sustentados Pelos Pais). A bodega de seu
Carlos era chamada de escritório. O ponto de encontro para quem não tinha a
preocupação de bater cartão na segunda, nem acordar cedo na terça.
"10 segundos de atitude".
Os minutos passavam, latinhas de cerveja se acumulavam na mesa, e Diego buscava
coragem, enquanto lembrava do ensinamento do primo. Enquanto ele tentava
organizar as palavras certas a serem ditas, ela olha para o lado. Fixa seu
olhar naquele rapaz sentado sozinho a mesa. Ela já o conhecia de vista há algum
tempo, mas não havia reparado, até aquele instante, o quanto ele tinha ganhado
corpo. Notadamente efeitos de uma rotina em academia de musculação, mas seu
biotipo ajudava muito. Um moreno de corpo bem dividido, estatura média, cabelos
crespos, e rosto de menino quieto.
O olhar fixo da morena, que na
contagem mental de Diego durou 10 segundos, era o estímulo que ele precisava.
Levantou de sua mesa e foi em direção as garotas:
Boas tardes. Posso sentar com as
moças?
- Claro Diego. Só reparei agora que
você estava sentado ali sozinho. Respondeu Fabinha.
Tranquilamente, Diego colocou uma
cadeira ao lado de sua desejada. Apenas em olhares para as amigas, Fabinha
revelou suas intenções.
- Vamos comigo no banheiro Claudia.
Disse Regininha, para propositadamente deixar os dois a sós.
Imaginando que tal situação era um
golpe de sorte, ou força do destino, Diego foi direto ao alvo:
- Sabia que sempre fui a fim de você?
- Serio? Não acredito!
- Mas e idéia 'xeque'
- E porque nunca tentou nada?
- Tô tendo atitude só agora
- Gostei da atitude. Me surpreendeu.
Respondeu Fabinha.
Sentindo que a investida havia dado
certo, Diego roubou um beijo da morena. Ela correspondeu. Os lábios macios dela
o excitou de imediato. A sintonia fluiu. O perfume do rapaz, sua boca quente, e
a força de suas mãos, deixaram Fabinha derretida de tesão.
- Quer ir para outro lugar? Perguntou
Diego, querendo propor um barzinho mais reservado.
- Depende. Respondeu Fabinha.
- Não quer deixar suas amigas
sozinhas?
- Não. Depende de para onde você quer
me levar.
Diego se assustou com a resposta e fez
cara de interrogação. Fabinha continuou:
- Tô a fim de um lugar mais reservado.
Entre quatro paredes.
Quando percebeu qual era a clara
intenção da moca, o tesão de Diego aumentou. Sentiu seu pênis quase que
rasgando a bermuda. Sem responder nada chamou o garçom e pagou as cervejas.
Nesse instante as amigas de Fabinha retornavam. A moça chamou as outras para um
canto e alguns segundos depois já estava montada na garupa da moto de
Diego.
Sem tempo nem para trocar qualquer
palavra chegaram a pousada, na Praça do Tomba, a poucos metros do bar. Diante
da empolgante situação esqueceram qualquer constrangimento em pedir um quarto
em um estabelecimento no mesmo bairro onde moram.
Na andada até o quarto, já flertavam
com os olhos. Fabinha tentava disfarçar, mas não conseguia desviar o olhar do
pênis do rapaz, que nitidamente fazia volume na bermuda. Diego já imaginava a
morena sem aquele vestido colado no corpo. Entraram no quarto e foram aos
beijos. Diego começou explorando todo o corpo dela com as mãos. Fabinha acariciava
os braços musculosos do rapaz, que naquele momento pareciam ainda mais
rígidos.
Ela o empurrou para a cama, mostrando
seu lado de dominadora. Em apenas um movimento despiu-se do vestido e se atirou
em cima do rapaz. O ajudou a tirar a camisa e a bermuda. Apenas de roupas
intimas eles começaram a se tocar. Fabinha segurou firme o pênis dele, enquanto
sentia os dedos habilidosos de Diego acariciando o seu clitóris por debaixo da
calcinha. Para retribuir o carinho, tirou a cueca dele e começou a masturbá-lo.
O pênis dele era o tipo preferido dela – mais grosso do que grande. E bastante
quente. Diego já sentia a vagina dela completamente molhada de tesão. O dedo
dele escorregou fácil dentro da genitália dela. Fabinha não resistiu em ficar
apenas masturbando aquele pênis másculo, e caiu de boca no membro do rapaz.
Diego foi ao delírio e neste momento já travava uma luta pessoal para
segurar a ejaculação. Foi quando tomou as rédeas da situação e virou a
fêmea, já posicionando-a para a penetração. Tirou a calcinha dela com
delicadeza e ao ver sua vagina raspadinha e nitidamente molhadinha, sua
excitação aumentou ainda mais. Pincelou a cabeça do pênis no clitóris dela.
Neste momento Fabinha já revirava os olhos. Devagar ele foi introduzindo e
aumentando gradativamente a velocidade das metidas. Mas não se segurou.
Ejaculou.
- Já? Só dez segundos de pau dentro?
Disparou Fabinha
Nem deu tempo de Diego esboçar
qualquer defesa, o celular dela tocou.
- Oi amor. To na Praça. Já, já tô em
casa. Beijo, Tchau.
Os dois vestiram-se sem trocar uma
palavra. Fabinha saiu apressada do quarto, mas retornou apenas para dizer uma
frase: "Foram dez segundos muito gostosos. Mas prefiro dez minutos!
".
- Da próxima vez! Respondeu Diego.
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