Conto de Amor e sexo...

Olá Minhas Delícias!!!
Hoje tenho certeza que vamos ficar muito, mas muito excitados com esse post, pois ele nos contará uma história maravilhosa de sedução e sexo em alguns capítulos.(nomes fictícios viu galerinha...eu não to aqui para entregar ninguém rsrsrsrsr)

CAPÍTULO 1- Vendo brinquedos eróticos.(Vendo Tesão)

Gisele vende produtos eróticos e se encantou com Léo, marido de uma cliente.

Geralmente, tinham cinco ou seis mulheres ao meu redor enquanto trabalhava. Bastava abrir minha enorme mala para risos nervosos, comentários maliciosos e olhares surpresos aparecerem.
 "Gisele, esse negócio aí não machuca mesmo?": perguntou um dia desses uma morena. Como sempre, ri bem discretamente ao responder: "Não, Marisa, é feito de um material supersuave. Passe a mão nele e sinta".(você vai amar o produto)
Enquanto ela manipulava a peça, as outras olhavam curiosas. "Mas não há risco de quebrar na hora H?", questionou uma senhora. "Não, ele não se rompe". Por favor, Marisa, entorte-o para nossa amiga entender o que estou falando, pedi, apontando o consolo colorido.

Nunca havia pensado em ser revendedora de produtos eróticos. Entrei nessa porque, com a falência da empresa onde trabalhava, perdi o emprego. Sem dinheiro, marido ou família para me sustentar, achei atraente a possibilidade de faturar uma grana com algo, de certa forma, divertido (rsrsrsrs). "Muita gente compra, Gi. Você vai receber um bom dindin", comentou a gerente da loja. Ela tinha razão. Em um mês, eu já ganhava três vezes mais que meu antigo salário (nem tanto assim).

Vendia de tudo: vibradores, cremes estimulantes, algemas, lubrificantes. Para meu espanto, as mulheres estavam cada vez mais interessadas nessas coisas. As vendas faziam sucesso porque rolavam em encontros de amigas e reservadamente.
Elas gostavam de pegar os acessórios, sentir, cheirar... Algumas até brincavam com eles. "Isso é duas vezes maior do que o do meu marido", diziam, ao ver um vibrador enorme. Aliás, todas pediam para conhecer o modelo, mas ninguém comprava.

Após um ano no ramo, transformei-me na "Ruiva dos Brinquedos". Quem ouvia esse apelido imaginava que meu trabalho estava relacionado a artigos infantis. "Ruiva, esse creme lubrifica bem o ânus?", indagou, certa vez, a mulata Dalila. Sem dúvida, ela sonhava em sentir prazer por trás com o parceiro.

Por falar em homens, algo estranho acontecia nas reuniões. Embora fossem só para o público feminino, vez ou outra algum marido aparecia de surpresa, com desculpas esfarrapadas. Um em particular, o Leonardo, sempre dava as caras. A esposa fazia o maior escândalo para que nos deixasse em paz. Eu a apoiava, claro. Mas, por dentro, queria muito experimentar os brinquedinhos... com ele!

CAPÍTULO 2- O encontro...

Em uma tarde de sexta-feira, encontrei, por um acaso, uma cliente no supermercado. Era a mulher de Leonardo. Para tornar a situação mais delicada, eles estavam juntos. Ao cumprimentá-la, observei-o mexendo na prateleira de bebidas. Ela, então, me puxou pelo braço. "Sabe aquele vibrador? Menina, está me salvando! Não sei por que, mas ele não me procura mais!", comentou, esticando o queijo para o lado do marido. Enquanto eu a ouvia, vi que Leonardo não olhava apenas os preços; filmava uma loura, dos pés à cabeça. "Esse desgraçado não quer a esposa, e sim as outras", pensei comigo.
 Finalmente, ele se aproximou. "Léo, essa é minha amiga Gisele. Revende perfumes", mentiu. Como se nunca tivesse me visto antes, ele disse um simples "oi". De repente, um fogo tomou conta do meu corpo. Não pude conter um princípio de excitação. "Meu Deus, o que está acontecendo comigo?", pensei. Na despedida, notei o olhar malicioso dele para meu decote e, já distantes, eu o ouvi perguntar: "Ela vende perfumes masculinos também?". Já em casa, decidi relaxar com um dos brinquedinhos que vendia. Lembrei da minha primeira vez em uma sex shop, cerca de cinco anos atrás.
Um ex-namorado foi quem me levou. Ele queria assistir a um filme pornográfico. Quando entramos, senti vergonha. "Já pensou se alguém me encontra aqui?, criatura!", sussurrei para ele. Naldo sorriu e continuou em busca do que queria. Voltou com algo nas mãos e comemorou: "Este tem duas gatas se tocando". Pelo volume da calça, entendi ter encontrado o que procurava.

Após três semanas, voltei lá sozinha e comprei um creme lubrificante. Na visita seguinte, algemas. Depois, meu primeiro vibrador. Finalmente, a gerente perguntou se não queria revender os produtos dela. "O público feminino tem muita vergonha de vir aqui. Vão adorar receber uma visita em casa", argumentou. Sem emprego em vista, aceitei.

Embora acreditasse ser um trabalho de pouca duração, persisti. Em pouco tempo, uma amiga chamou a outra e viramos um clube para mulheres interessadas em incrementar a vida sexual, como fiz com a minha.

CAPÍTULO 3- A carona fatal...

 Nas reuniões seguintes aconteceram no mesmo local: na casa de Léo e sua esposa. Ele, então, aproveitava para fazer visitas surpresas. Ora havia esquecido a chave do carro, ora o celular. A mulher dele e as meninas acreditavam nas desculpas, mas estava na cara a curiosidade do safadinho em saber o que acontecia por lá em sua ausência. Ou será que queria me ver?
Certo dia, encontrei-o na saída do prédio. "Já acabaram?", perguntou, cheio de charme. Sorri e disse: "Sim". Ele me acompanhou até a rua. "Há quanto tempo vende esses produtos?", perguntou-me. Fiquei vermelha. "Há algum tempo", respondi. Ganhei uma risada. Começou a cair uma tempestade. "Oh, justo hoje estou sem carro...", lamentei.

Léo me olhou e, gentil, ofereceu uma carona. "Não posso...", pensei. Porém, aceitei. Entrei no carro com medo de nos virem.

No percurso, permanecemos em silêncio. Ele logo quebrou o gelo. "Se me permite perguntar, você testa as coisas que vende", questionou. Eu ri.

Quando paramos na minha casa, agradeci a carona com um formal aperto de mãos e saí. Instantes depois, notei o carro ainda parado. Achei estranho e voltei: "Está tudo bem?", indaguei. "Acho que a gasolina acabou ", revelou, bem-humorado. Respirei fundo e, sem muita certeza, soltei: "Precisa chamar o guincho? Caso queira, pode usar meu telefone". Ele simplesmente aceitou.

Ao entrar em casa, ofereci-lhe um café, enquanto eu guardava as sacolas. "Posso olhar?", perguntou, apotando para as embalagens. Fiz cara feia por alguns segundos. Afinal, estava amando o joguinho.

Ele segurou um consolo com as mãos, como se fosse algo precioso, e eu sorri maliciosamente. "Grande, hein?", disparou. Fingi não escutar. Estava ficando excitada! Minha consciência se dividia: um anjinho dizia para eu despachar aquele homem antes de fazer besteira. Já um diabinho mandava me entregar. Ouvi o segundo. Foi tudo muito rápido. Quando dei por mim, Léo já estava passando aquele consolo sob meu corpo. "Quero que sinta hoje o verdadeiro e também o falso... e me diga qual é o melhor", balbuciou, abrindo o zíper.

CAPÍTULO 4- O amor Louco...

Fiquei a maior parte do tempo com os olhos fechados, sentindo o que o safado fazia comigo. "Ruiva, relaxe", murmurou Léo enquanto me tocava com um consolo melado de gel. Sua boca sorvia meus mamilos eriçados. "Ele é casado", dizia minha consciência. Porém, em nome do prazer inédito, eu ignorava a informação.
De repente, ele forçou o objeto entre minhas pernas. Após abri-las delicadamente com suas mãos grossas e fortes, não me tocou com o consolo, e sim com a língua. O entra e sai dela dentro de mim me provocou sensações maravilhosas. Nunca havia sentido algo parecido.

Finalmente, abri os olhos. Tentei encarar o homem que fazia tudo aquilo. Porém, seu rosto permanecia mergulhado entre minhas coxas. Ele se deliciava com meu sexo como se estivesse devorando uma iguaria muito saborosa.

De repente, a imagem de sua mulher veio em meu pensamento. Ela era cliente e amiga. Como a encararia depois dessa farra? E se ela descobrisse? Tive vontade de mandá-lo embora, mas a língua dele me impediu.

Comecei a gemer alto, sem me preocupar com os vizinhos... percebi que estava prestes a atingir o clímax. Léo sugava meu corpo e alisava meu bumbum com o brinquedo. Era como se dois homens me desejassem ao mesmo tempo! Ao atingir o orgasmo, gritei.

Enquanto me refazia, senti um jato quente sobre o corpo. Ele havia esperado meu orgasmo para gozar. Em seguida, adormecemos.

Ao despertar, encontrei um bilhete escrito: "Precisei sair. Vamos repetir a dose? Beijos, Léo". No banho, enquanto a água caía em meu corpo, voltava à realidade: em 15 dias, visitaria a cliente e o veria de novo.

Na mesma semana, fui trabalhar no apartamento de uma vizinha. Quando abri a sacola, começou o alvoroço. "Nossa, isso é enorme, Gisele!", disse uma delas. "Você tem aquele creme que dá um calorzinho extra na hora H?", perguntou outra. No meio da bagunça, vi um porta-retratos na mesa com uma foto da anfitriã, seu marido e a filha deles. Então, me dei conta de que meu caso com Léo poderia destruir a família dele. E me destruir também!

CAPÍTULO 5- O flagra...

Parei de atender aos insistentes telefonemas de Léo. Por mais que o desejasse, não poderia fazer aquilo com uma cliente tão fiel quanto a mulher dele. Meu medo era tanto que, na semana em que teria de ir à casa dela, disse que estava gripada e que o médico havia me recomendado repouso absoluto. Porém, uma mulher que frequentava as reuniões me viu no supermercado... linda e corada. "Gisele, você não estava de cama hoje?", perguntou. Dei um sorriso amarelo e saí empurrando o carrinho.
O encontro me fez refletir sobre toda a situação. Pensei: "Se Léo está me procurando tanto, será que é feliz com a mulher?" Decidi procurá-lo e questioná-lo. Ao ouvir minha voz ao telefone, parecia excitado. "Puxa, achei que não fosse mais me ligar, ruivinha..."

Aquele seu jeito malicioso de me chamar já me deixou arrepiada, mas mantive a dignidade: "Léo, por que está saindo comigo?" Houve um silêncio interminável. Então, ele me pediu que o encontrasse para esclarecer tudo. Sugeri que nos víssemos em um parque, para que não tivéssemos privacidade.

Léo me abraçou quando me viu. "Calma, pode ter gente olhando...", murmurei. De repente, ele manda: "Não amo minha mulher". Não consegui responder nada. Então, ele disse de maneira séria: "Não transamos faz tempo. Ela não gosta de sexo. Todos os brinquedos que compra nunca saíram da embalagem".

"Não entendo. Ela é minha maior cliente!", respondi. "Qualquer homem precisa de sexo. Não posso viver com alguém que me repele se a procuro. Preciso de alguém como você, ruiva..." Falando isso, buscou um beijo meu... afastei o rosto dele. "Não é justo. Precisa parar de enganá-la. Não posso participar dessa mentira!", devolvi.

Justo nessa hora, a vizinha fofoqueira que encontrei no supermercado passou por nós. Ela me viu e disfarçou. "Meu Deus...", comentei. Léo também a viu. "Aquela é minha vizinha. Esqueci que ela vem aqui para passear com o cachorro!", disse-me, tentando se esconder. Em menos de dez minutos, meu celular tocou. "Sua vagabunda. Deixe meu marido em paz, desgraçada!", gritou uma mulher traída e raivosa do outro lado.

CAPÍTULO 6- A separação...

Passei uma semana inteira sem falar com Léo nem ler e-mails ou torpedos. Envergonhada, não visitei várias clientes. Afinal, elas conheciam a mulher dele. Sentia-me uma prostituta maldita. "O que farei da vida?", perguntava-me. Decidi, então, conquistar novas compradoras. 
Com a ajuda de colegas do ramo, fui apresentada a moradoras de bairros distantes que estavam interessadas em conhecer meus produtos eróticos.
"Boa-tarde. Meu nome é Gisele. Vou lhes apresentar os brinquedos do prazer", comecei a reunião para oito mulheres ansiosas. Elas pareciam felizes por estarem rodeadas por vibradores, cremes e vídeos. A maioria nunca tinha visto um consolo. "Machuca?", questionou uma morena de 50 anos. Ri e expliquei a maneira certa de usar os acessórios sem riscos.

Naquele dia, fechei ótimas vendas e voltei para casa feliz. Mas a serenidade passou quando, no meu portão, avistei Léo. Nas mãos, ele segurava rosas. "Vermelhas, como seu cabelo", disse, tentando ser poético. "Não podemos mais...", murmurei. "Não aguento ficar sem você. Meu corpo pede o seu a todo instante", prosseguiu. Fui durona. "Você é casado e sua mulher me odeia. Essas são boas razões para ficarmos longe um do outro". Claro que, por dentro, me sentia péssima.

Léo usava uma calça jeans superjusta, realçando seus atributos. Sem disfarçar, eu olhava para sua parte íntima. De repente, veio-me um pensamento revelador: "Não estou apaixonada por ele, e sim pelo seu corpo. Quero-o intensamente na cama, mas ele não é meu grande amor". Como se percebesse meus devaneios, ele me tomou os braços, dizendo: "Daria tudo para saber o que se passa em sua cabeça". Convidei-o para entrar. Em instantes, ele me penetrava forte por trás. Seus dedos tocavam meu sexo e sentia sua saliva pelo meu corpo. Estava tão molhada que não precisei de lubrificante. "Estou machucando você?", perguntou. "Está me satisfazendo!", respondi, em meio a um orgasmo. Ao terminarmos, achei que era hora de ele partir. E apenas senti gratidão pelo prazer que me deu.
 
FINAL:
Troquei o número do celular para não receber mais ligações do Léo. Passei o novo para todas as clientes menos à mulher dele, claro. Entretanto, mesmo sem ter mais interesse naquele homem, passei algumas vezes em frente à casa onde morava. Certa vez, vi o casal conversando no portão. Pelo olhar dos dois, pareciam estar bem. Voltaram a transar, pensei. Talvez Léo tenha se sentido culpado pela traição e começou a investir mais no relacionamento... Minha consciência ficou menos pesada com isso. Aos poucos, voltei a ter uma vida normal. Formei uma nova clientela e estava satisfeita. Juliana, uma cliente, convidou-me para ser sócia dela em uma loja de produtos eróticos. A princípio, recusei. Mas ela disse que investiria o dinheiro no projeto e confiava na minha capacidade de vendas. Pensei alguns dias e acabei aceitando. Começamos com um salão pequeno e ajeitado, com prateleiras cheias de vibradores, consolos vídeos, cremes... O nome do estabelecimento? Loja da Ruiva! Logo, homens, mulheres e gays começaram a frequentar nosso espaço. Então, prosperamos. Gisele, daqui a pouco poderemos abrir uma franquia!, comemorou Juliana. Algo ainda melhor acontecia: diariamente, rapazes entravam na loja e me pediam dicas.
Alguns para a namorada; outros para eles mesmos. Sentia-me à vontade e aproveitava para paquerar. Não demorou para que saísse com alguns moços para testar os brinquedos.
Acabei descobrindo que não queria um namorado. Pois, ao contrário da maioria das mulheres (que. em geral, se envolvem verdadeiramente), só estava realmente interessada em sexo.
Não me apaixonei mais. E, no momento, nem quero. Claro, talvez isso aconteça algum dia. Porém, por enquanto, sigo na buscando somente o prazer, como os homens fazem habitualmente. Por que não, né?
Espero que o conto tenha dispertado em vocês algo muito bom do tipo será???...
Até a Próxima...
Beijoquinhas Dany Pimentinha.

 

2 .:

  1. Olha só! Experimentos da literatura erótica envolvendo os visitantes por aqui. Parabéns!!! Já que começou a provocar, me sinto a vontade para intensificar o movimento. Sugiro que como os colírios de quinta (sinceramente isso não soa muito bem! 5a... categoria?! :P Melhor reformular isso depois para... "5 colírios" "5a dos olhares"). Mas voltando aos contos... Porque não começar cada semana com um novo? Ou quinzenalmente? Beijinhos!

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  2. Obrigada pela sugestão... será analizada com muito carinho e porque não?...Tesão. rsrsrsrs
    Adorei o ponto de vista e com certeza será reformulado.
    Qualquer outra forma de sugestão entre em contato com pimentinha.danypimentinha@hotmail.com
    Até beijinhos deliciosos para ti.

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