Olá Minhas Delícias!!!
Hoje segunda dia daquelas deliciosas e picantes
histórias.
Era sábado a noite, nos encontramos num barsinho
bem legal daqui da cidade. Muita conversa paralela e a musica ao fundo tirava a
nossa atenção da mesa onde nos encontrávamos sentados. Muitos falavam sobre
seus trabalhos e também sobre meu trabalho. Percebíamos as mãos que se agitavam
e davam ênfase as palavras. Ele não tirava os olhos dos meus dedos com as unhas
esmaltadas de vermelho, ele percebia também o volume dos meus seios sob a minha
blusa, que o deixava desorientado por minutos. Imagino: “o que será que ele está
pensando?”... Meu decote era perfeito, adoro decotes, valorizava meus seios
como são, deixava um adorável contraste entre a pele nívea e o preto da blusa.
Noto ao longe as luzes refletindo nas mesas envernizadas, mas seus olhos eram
todos voltados ao meu corpo inteiro.
Em meio a um silêncio instantâneo, todos
voltam a falar, as risadas circulam em volta da mesa, semelhantes a um impulso
de alegria que se repete de pessoa a pessoa. Um de nós pede mais bebidas, ele
me olha fixamente, enquanto eu rio com a amiga ao seu lado, eu retribuo o
olhar, ele espera alguns segundos para emitir um leve sorriso, um sorriso
sacana. Uma velha amiga sentada junto a mim, percebe o jogo sutil e elevando a
voz elogia meu o trabalho e enumera muitos de meus atributos de redatora. Eu
volto sorri orgulhosa e apoio meus cotovelos sobre a mesa de forma a mostrar
ainda mais meu decote e deixalo louco de tesão. A madrugada cresce, o bar se
esvazia, um casal de nossa mesa parte, ele me propõe uma carona. Quando nos
despedimos de todos, o beijo de minha amiga é mais demorado e ela sussurra ao
meu ouvida: “aproveita amiga”. No carro
só eu falo, as mãos dele parecem estar nervosas, e ao mesmo tempo ele fica tão
bonito contra a luz dos faróis que correm na direção oposta à nossa.
Depois de
tanto eu falar ele começa a conversar e parece mais tranquilo e seus dedos
pousam sobre minha coxa como se fosse um gesto habitual eu o olho atentamente.
Ao chegar em frente minha casa, convido-o para entrar, estacionamos o carro em
minha garagem, e descemos em silêncio, medindo os passos do nosso desejo,
deixando os braços tocarem-se casualmente. Na entrada ele fala sobre certo amor
da adolescência, fico só ouvindo, ele vem e ajeita com a ponta dos dedos uma
mecha do meu cabelo que se encosta manga da minha blusa. Pego a chave na bolsa
e abro a porta. Ao abrir senti ele meio assustado com a possibilidade de nos
envolvermos. Dai usei um texto: “Um escritor francês François Mauriac, dizia
que devemos dar o nome de amor a todos os sentimentos ternos” E ao entrar lhe
do um olhar e um meio sorriso, mas ele também concluiu que nunca saberemos se é
mesmo o amor. Na sala lhe servi um vinho, coloquei uma musica e ficamos no sofá
conversando qualquer coisa, uma altura dessas eu já nem sei o que falávamos. Já
no quarto, admirava aquele corpo que se estendia sobre o lençol,
espreguiçando-se entre os travesseiros que parecia o reconhecer, a cama oferecia
o frescor dos tecidos que passaram o dia sob a penumbra, os lençóis liberam em
contato com a pele um perfume que provoca sensações próximas às dos sonhos que
nos atingem quando, depois que o dia amanhece e acordamos, insistimos em voltar
a dormir. Em silêncio, ele me toca, me beija e me acaricia, como se eu fosse um
cetim, uma seda, beija minha nuca e passo a sentir seu tudão tocando minhas
pernas, minhas costas.
Ele me vira e começa a desfrutar de todo meu corpo, meus
seios, minha barriga, minhas coxas, e até que ele chega em minha lindinha me
fazendo ficar toda molhada de desejo, de tesão, passa seus dedos por entre os
lábio de minha lindinha e penetra com certa voracidade. Ele beija e chupa com
vontade meus seios. Movendo um pé contra o outro, emitindo um gemido, e
oferece-me o seu tudão, passa devagarzinho em minha lindinha, para eu sentir o
seu calor e desejo, olha em meus olhos e sorri, um sorriso que é um pedido, não
um convite, uma súplica, não um oferecimento. Ele num movimento súbito me
coloca de costas, me pega pelos cabelos e ergue minha nuca mordo-a, eu grito,
mas permaneço imóvel, paralisada, sem saber o que esperar, desejando apenas que
tudo aconteça. Ele enfia suas mãos sob meu corpo e agarra os meus seios, crava
seus dentes em minhas costas, sufoca-me contra o travesseiro. E me mantendo entre seus joelhos, vira-me para ele,
olha o meu rosto transfigurado na expressão de uma menina cheia de desejo e
tesão.
Os gemidos são ouvidos ao longe, e sem descolarmos as bocas, ele penetra
em minha lindinha, me fazendo sentir todo aquele furacão de desejo, olhando-mm,
mordiscando seus seios, abrindo minhas coxas um pouco mais, explora o interior
encharcado de quentura, e de tesão, querendo devorar seu tudão, até que aos
gritos sinto seus movimentos de vai e vem e sinto o seu gozar dentro de minha
lindinha, um jato quente e absoluto de prazer.
Até a Próxima...
Beijoquinhas Dany Pimentinha ;)
Amei o conto, trabalhou minha imaginação e minhas idéias. Me fez pensar em como é a mulher por tras dessas histórias...
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